LAGARTIXA CAMINHANDO NA PAREDE ! ! ! !
Alguns sugeriram que suas patas possuissem microventosas. Entretanto, todas as tentativas de se provar a existência de tais ventosas falharam: as lagartixas possuem tal comportamento mesmo sob vácuo ou sobre uma superfície muito lisa e molhada.
Em 1960, o alemão Uwe Hiller sugeriu que um tipo de força atrativa, entre as moléculas da parede e as moléculas da pata da lagartixa, fosse a responsável. Hiller sugeriu que estas forças fossem as forças intermoleculares de Van der Waals. Tudo bem que elas mantenham moléculas unidas, mas... uma lagartixa? Poucos deram crédito à sugestão de Hiller. Até que, em um exemplar recente da revista Nature, Autumn escreveu o artigo "Full, Adhesive force of a single gecko foot-hair" (Autumn, K. et al., Nature 405, 681-685 (2000)), trazendo evidências de que, de fato, são forças intermoleculares as responsáveis pela adesão da pata da lagartixa à parede. Mais precisamente entre a superfície e as moléculas dos "setae", pelos microscópicos que cobrem as patas das lagartixas.
VAMOS CALCULAR ! ! ! ! !
Calcular o pH de uma solução 0,125mol/L de ácido clorídrico, sabendo-se que está 80% ionizada.
Resolução: 1 HCl <=> 1 H1+ + 1 Cl1-
Inicio: 0,125 ............... 0 ................ 0
Ionização: 0,8 x 0,125 .... 0,8 x 0,125 .... 0,8 x 0,125
Teremos 0,8 x 0,125 mol/litro ou 0,1 mol/L de íons hidrogênio.
pH = - log [H1+] = - log 10-1
pH = 1